Acime
sexta, 24 de março de 2017
Presidente da Lar e representante da Frimesa se reúnem com diretores da Acime
Já sobre o posicionamento da Lar, ele falou sobre as medidas que já estão sendo tomadas:
A posição da Lar nesse momento é de cautela, ontem publicamos uma nota oficial para dizer que nós estamos produzindo carnes há 17 anos, com rigor impressionante de qualidade, de controle, temos o domínio de toda a cadeia produtiva.
Nosso produtor é certificado por certificadores internacionais, há também nosso controle de qualidade, nosso programa de qualidade, então estamos muito seguros. Já fomos solicitados no Japão para publicar a nota oficial, ontem mesmo tivemos clientes da Alemanha e também de Israel, em nossa Sede. O posicionamento deles é positivo, disseram-nos que essa pode ser uma oportunidade para a cooperativa crescer ainda mais, porque algumas marcas precisaram reconstruir a sua credibilidade?.
Os reflexos foram quase imediatos, causando um baque na economia do país que estava crescendo, de forma lenta, novamente:
Isso é uma pancada forte, que aumentará custos, que trará dificuldades para algumas marcas exportarem, o que eventualmente precisaram colocar os produtos no mercado interno, o que pode baixar os preços.
Os custos principais são de análises, que além dos nossos, precisaram ser feitas em laboratórios independentes.
A Lar continua produzindo, já começamos a fazer reservas de câmaras frigorificas, porque pode dar uma pausa nas exportações. A China por exemplo bloqueou durantes sete dias, os containers que chegaram lá ficaram na reta guarda, em câmaras frigorificas, o que está em alto mar não descarrega, e o que está aqui não pode embarcar.
Isso significa que a produção está andando e nós temos que ter lugar para armazenar, isso tem um custo. Achamos que isso poderá ser solucionado muito rápido.
Posso garantir que as marcas produzidas aqui na região são todas de confiança, finaliza o presidente da Lar.
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