Acisa solicita abertura urgente do comércio de Santa Helena

terça, 09 de março de 2021

Acisa

A Associação Comercial e Empresarial de Santa Helena (Acisa) protocolou um ofício junto ao Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus pedindo a liberação para a abertura do comércio. Conforme o ofício, fechado o comércio do município contabiliza prejuízo imensurável. A Acisa reforça a defesa à saúde, mas reitera que não se pode ignorar a questão econômica que mantém a cidade, empregos e a renda de milhares de famílias.
Tratativas extraoficiais já eram mantidas desde a última semana e, nesta segunda-feira, para formalizar o pedido, foi protocolado o ofício junto ao Comitê. “O decreto com o fechamento do comércio não essencial exatamente no início do mês trouxe inúmeros problemas econômicos”, destaca a presidente da Acisa, Claudete Remor.

Conforme o conteúdo do ofício, “tendo em vista de um lado, os prejuízos já contabilizados pelo comércio dito como não essencial devido as restrições impostas pela pandemia, e por outro, as medidas estabelecidas no Decreto Estadual n° 7020 que prevê o retomo das aulas presenciais a partir do dia 10 de março e que autoriza os municípios com menos de 50 mil habitantes a adotarem as medidas de acordo com a realidade local”:

“Viemos por meio deste, solicitar a este comitê para que, em caráter de urgência seja liberada a abertura do comércio não essencial para atendimento de segunda a sábado.”

A Acisa também reitera sua defesa à ação das medidas sanitárias para mitigar o contágio. “Ressaltamos que a Associação Comercial Empresarial de Santa Helena - Acisa continua reforçando junto às empresas locais a adoção das medidas de segurança sanitária. A Acisa entende que em primeiro lugar está a saúde, mas não podemos ignorar a questão econômica que mantém a nossa cidade, nossos empregos e a renda de milhares de famílias”, destaca o ofício.

“Ressaltamos ainda que a liberação acima solicitada deve seguir as recomendações de proteção à saúde como o uso de máscara, higienização constante das mãos, objetos e ambientes e o distanciamento social, bem como, as normas pré-estabelecidas pela vigilância sanitária”, finaliza o texto.