Caciopar reflete sobre meios para melhorar o retorno e resultados de rede de benefícios

quarta, 24 de fevereiro de 2021

Caciopar

O movimento associativista empresarial tem lastro em uma estrutura cuidadosamente esculpida ao longo das décadas. Mesmo que as associações comerciais, coordenadorias e federações, que juntamente com a Confederação compõem o sistema, não tenham fins lucrativos elas precisam de recursos para funcionar e colocar ações e projetos em prática. Atenta a isso, a Caciopar reflete sobre meios de tornar a rede de benefícios que ela e as 46 Aces que integra oferecem ainda melhores e mais interessantes a empresários dos mais diferentes ramos e portes.
Durante o recente planejamento estratégico da Coordenadoria, para a gestão 2021/2022, diretores tiveram por desafio verificar o portfólio atual e sugerir medidas para o aprimoramento dele. A porta-voz do grupo foi a segunda vice-presidente Sueli Barbieri da Silva. O consenso é que a Rede de Benefícios é uma estrutura indispensável no sistema e, com a colaboração de todos, precisa ser constantemente aprimorada. Um dos apontamentos do grupo é de otimização dos produtos e serviços por meio de qualificações junto ao quadro de colaboradores das associações comerciais. Uma ideia é mapear tudo o que é oferecido atualmente e estimular parcerias entre as Aces.
Recentemente, Caciopar e 14 associações comerciais firmaram parceria com a Paraná Energia, cooperativa criada há cerca de dois anos para a compra e oferta de energias renováveis. Esse pode virar um produto interessante às entidades, além de promover economia aos cooperados, segundo Sueli. Por isso, a sugestão do grupo é de criar estratégias especiais de divulgação das vantagens de virar cooperado, além da elaboração de uma cartilha explicativa sobre o que é, como se associar e o retorno possível. Desde o ano passado, a Caciopar se dedica à construção de um marketplace regional, integrando empresas a uma tendência de consumo considerada irreversível.
Mesmo entendendo a importância desse projeto, a sugestão é do desenvolvimento de campanhas voltadas a gradualmente criar a cultura do comércio eletrônico entre empresários e consumidores da região. Hoje, esse setor é dominado por grandes corporações, entretanto há caminhos possíveis, por meio de estudos sobre mercado, escalabilidade e novos hábitos e expectativas de consumo, de aprender e de tornar a plataforma em elaboração competitiva. Entre as sugestões de ações foram elencadas também ajustes de integrantes das comissões dos produtos especificos, viabilização de certificação em gestão a associações menores e discussões mais amplas, para resultados práticos melhores às empresas e Aces.

 
Crédito: Assessoria