Oriovisto na Acic   “Não podemos virar as costas para a política e para o Brasil”

terça, 25 de setembro de 2018

ACIC

O professor e empresário Oriovisto Guimarães, candidato ao Senado pela coligação de Ratinho Júnior, empregou os dados de uma pesquisa para falar de um momento especialmente delicado vivido pelo Brasil. “Sessenta e dois por cento dos jovens brasileiros, se pudessem, afirmaram que iriam embora do Brasil”. Esse é um dado que entristece, mas que só será revertido se cada um, segundo Oriovisto, não virar as costas para a política e para o País.
O Brasil precisa de um grande choque de modernidade, disse o candidato, que é fundador de um dos maiores grupos de ensino do País que gera emprego a cerca de dez mil pessoas. “Precisamos, com trabalho, honestidade e por meio da política, vencer as amarras de um estado patrimonialista que custa tão caro e que faz que fiquemos reféns um perigoso ciclo de atraso”. Ele afirmou que quer ser senador para bem representar o Estado e os paranaenses em Brasília. “Quero estar lá para atender reivindicações legítimas do nosso povo”.
A grande chance de mudança é agora, com o voto. “A campanha está se afunilando entre duas correntes, e devemos ter em mente que caminho queremos, o do desenvolvimento e do emprego ou da fome e do desespero, como ocorre na Venezuela”. O Brasil está doente, ressaltou o candidato, e é nessa hora que ele mais precisa dos brasileiros e daqueles que realmente se importam com valores, com o trabalho e o emprego e com uma vida digna. Oriovisto reforçou defesas às reformas tributária e da Previdência, e por uma Justiça que seja rápida e eficiente.
Um novo pacto federativo também é importante, já que 58% de todos os tributos recolhidos, que chegam a R$ 2,2 trilhões, ficam com a União. Vinte e cinco por cento vão aos estados e apenas 18% chegam aos municípios. Essa pirâmide precisa ser urgentemente invertida, afirmou Oriovisto, que tem o presidente do Conselho Superior da Acic, Plínio Destro, como candidato a suplente. Como professor, o candidato tem ex-alunos também em Cascavel, que fizeram uma homenagem entregando uma placa de gratidão ao mestre. “Trata-se de um homem competente, sério e comprometido com o País decente que todos queremos”, disse Plínio.