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Sociedade não suporta mais excessos na esfera pública, afirma Martendal

quarta, 26 de setembro de 2018

ACIC

Reduzir o tamanho do Estado, diminuir o número de ministérios e de cargos públicos e tornar a máquina pública mais eficiente e precisa. Essas são algumas das urgências do Brasil e defendidas pelo candidato a deputado federal pelo Podemos, Pedro Martendal. Pedro participou de encontro com empresários na manhã desta quarta-feira na Associação Comercial e Industrial de Cascavel.

O Estado cresceu tanto, e com ele a ineficiência e o desperdício, que a sociedade não suporta mais e não quer mais pagar uma conta tão grande. “Por isso, caso eleito, vou ser um defensor de reformas que contribuam para corrigir distorções graves e que fazem do Brasil um refém de situações que há muito deveriam ser superadas”. Martendal diz que o País precisa incentivar o empreendedorismo, a formação técnica de qualidade, a geração de empregos e a desburocratização.

Em Cascavel há 46 anos, Pedro Martendal tem ligações antigas com o setor de transportes, formou-se advogado e também atua em defesa da pessoa com deficiência. Ele foi vereador por quatro anos e na Câmara, disse ele aos empresários, agiu com o máximo de rigor para tentar quebrar vícios e para modernizar o Legislativo. “Muitas vezes, quem legisla faz leis e aprova projetos distantes dos reais interesses da comunidade”, lembrou o candidato. O governo precisa se movimentar segundo as urgências da sociedade, que são empregos, oportunidades, segurança e qualidade de vida.

Ouvir

Um dos diferenciais de Martendal é que ele se propõe a ouvir as suas bases para apresentar projetos e se posicionar na Câmara Federal. “Caso eleito, vou procurar as entidades e pedir orientações, porque meu mandato será de vocês. Serei um porta-voz, um colaborador na dura missão de mudar aspectos fundamentais para o Brasil sair desse marasmo”. O candidato afirma ser a favor das reformas política, previdenciária e tributária e falou em unidade para vencer o jogo de cartas marcadas das eleições e posturas antidemocráticas estabelecidas pelos últimos governos, a exemplo da tabela do frete. “Se somos uma democracia, temos quer ter liberdade de negociação e a tabela é uma afronta a tudo isso”.

Fonte: Crédito: Assessoria

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