Além do G7, grupo das sete principais federações do setor produtivo do Paraná, entidades organizadas de todo o Estado têm se pronunciado preocupadas com a decisão do governo estadual de, sob justificativa de equilibrar as contas, elevar ainda mais os impostos. Entre elas estão a Acic, de Cascavel, e a Caciopar, a Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste.
A essência do documento enviado pelas entidades aos deputados estaduais e a esferas do governo é parecida. Elas se dizem a favor do equilíbrio financeiro, porém discordam da fórmula sugerida para tanto. “Os governos precisam mudar e se conectar às novas aspirações do Brasil e dos brasleiros. Não há mais lugar para a velha política, de um Estado inchado, moroso e pouco eficiente. A hora é a da modernidade, de gestões eficientes e de resultados”, observa documento assinado pelo presidente da Caciopar, Sérgio Marcucci, que é de Marechal Cândido Rondon, e que foi enviado aos deputados estaduais.
O que a sociedade brasileira espera e cobra dos governos são gestões focadas na economia e na eficiente gestão do dinheiro público. Não se pode mais aceitar, pelo bem do presente e do futuro do Estado e do País, que a incompetência de parte dos homens públicos seja corrigida por quem já desembolsa enormes quantias no pagamento de tributos, diz o presidente da Acic, a Associação Comercial e Industrial de Cascavel, José Torres Sobrinho.
Fonte: